Quem sou eu?

Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar.

Provavelmente por Carl Jung

Programadora

Eu sou uma programadora. Eu gosto de usar a minha criatividade para escrever programas que ajudem outras pessoas. Seja para resolver um problema, otimizar um processo, melhorar uma experiência ou qualquer demanda que aparecer. Eu gosto de me envolver no processo e conseguir conversar com todas as pessoas envolvidas. Eu gosto da adrenalina de um projeto novo, eu gosto da inquietação que um problema não resolvido me causa, eu gosto da serotonina liberada quando eu resolvo esse problema e eu gosto da calma que uma tarde de programação ao som da chuva me traz. A programação me escolheu, e eu sou extremamente grata que ela o tenha feito.

Psicóloga

Eu sou uma psicóloga, e eu nunca deixarei de ser. Eu me formei pela Universidade de Brasília e eu sempre achei que psicologia fosse o meu propósito na terra. Talvez seja. Talvez a minha psicóloga interna leve a programadora em mim a escolher uma trilha de gerência. Talvez não. Mas isso não me importa muito. O que eu carrego foi o que eu aprendi dentro e fora da sala de aula. As pessoas, conexões, histórias e vivências. Eu aprendi a escutar, me conectar, me importar e ter empatia. Parte do juramento que eu fiz quando eu me tornei psicóloga foi que o meu trabalho seria pautado nos princípios da qualidade técnica e do rigor ético, e onde eu for e o que quer que eu faça, essas palavras caminham comigo.

(Quase) Artista

Apesar de nunca ter me considerado uma artista, a arte sempre esteve presente na minha vida. Eu amo dança, musicais e livros. Hoje, se eu tivesse que me classificar, eu diria que eu sou cantora e artesã, mas eu nunca perdi as habilidades que eu aprendi nem nunca parei complamentamente de fazer nenhuma delas.

Como esse é o meu blog, tudo aqui é sobre mim. Então aproveite a minha vida sob o ponto de vista das artes:

Depois dos trinta a gente para de contar a idade, e esse ano eu posso ou não estar fazendo 30 pela trigésima terceira vez. Não tem como saber esse tipo de coisa.

Eu voltei para Brasília e comecei a costurar roupas, mas eu não sei se é um hobby que eu vou querer investir. Eu também comecei a construir uns móveis de madeira, então quem sabe marcenaria? O meu violão ainda mora comigo, e de vez em quando eu ainda tento aprender a toca. Eu casei com um músico e ele é um excelente professor, então nunca se sabe.